E3 2008: Gears of War causando muito mais estrago (no bom sentido).
Um dos anúncios mais aguardados da conferência da Microsoft na E3 2008 sem dúvida foi o da seqüência do avassalador Gears of War. Não só isso, o trailer apresentado para o jogo também foi um dos mais bem feitos de todos os que foram apresentados na feira, trazendo uma cena caótica com dúzias de inimigos, tiros e alguns dos melhores gráficos da nova geração de consoles. Tudo acompanhado da narração de Marcus Fenix e sua voz de barítono.
Algumas novidades podem ser vistas no vídeo, como o novo lança-chamas e uma enorme variedade de criaturas. Parece também que algumas correções foram feitas, como a famosa parede de sangue que aparecia em frente aos personagens no modo multiplayer: isso foi plenamente corrigido, parecendo agora muito mais natural. Alguns inimigos também podem ser vistos escalando o cenário; entretanto, basta que se atire nos seus ganchos e... era uma vez.
A interatividade e a dinâmica dos cenários também parece melhor do que nunca, transbordando ação e tensão de forma ininterrupta. Que tal estar em um prédio enquanto este desaba? E que tal ainda utilizar o elevador após isso para ir para o lado em vez de para cima? Enfim, ação pura.
Gears of War 2 mantém, é claro, a boa fórmula do seu antecessor. Os objetivos continuam sendo apenas vislumbrados de início, tornando-se mais claros conforme os checkpoints vão sendo acumulados. Buscar cobertura também continua sendo um dos focos da jogabilidade, tendo agora, entretanto, uma adição tão sádica quanto interessante.
Escudo “humano”
Em uma das cenas mais interessantes do trailer, pode-se ver Marcus Fenix deliberadamente utilizando o locust mais próximo como escudo. Fenix começa atirando o pobre locust até feri-lo um pouco para em seguida aplicar uma gravata e segurar a criatura na sua frente, que passa então a absorver uma verdadeira chuva de balas.
E as novas possibilidade para sobreviver a todo custo não param por aí. Agora, após ser atingido, não será mais necessário ficar simplesmente parado no local esperando a boa vontade de um companheiro de equipe. Ele está longe e ligeiramente ocupado para ir até você? Sem problemas, basta se arrastar até lá — esperando, é claro, que nada aconteça pelo caminho.
Em contrapartida, existem também vários novas maneiras para se acabar com um inimigo prostrado, que vão desde uma seqüência de socos até a boa e velha coronhada.
Uma enxurrada de inimigos
Tá difícil? No próximo nível fica ainda pior! Gears of War 2 também traz uma espécie de novo modo de jogo suicida. “Horde” é um multiplayer cooperativo em que até cinco jogadores podem ser juntar para eliminar verdadeiras enxurradas de inimigo. E a coisa vai ficando cada vez mais difícil.
Surge inicialmente uma leva inicial de inimigos; nenhum desafio sobre-humano, entretanto. São apenas inimigos comuns, figuras bem conhecidas do primeiro jogo. O negócio é derrotar todos eles para, em seguida, juntar o mais rápido possível as armas e munições que as criaturas deixaram para trás.
Entretanto, a dificuldade vai aumentando conforme mais e mais inimigos vão aparecendo, sendo que entre estes já estarão vários “boomers” portando diversos tipos de armas (nenhuma que cause pouco estrago).Também aparecerão em algum momento os bloodmounts, um novo e devastador tipo de inimigo.
O melhor jeito de sobreviver à carnificina toda é com trabalho em equipe, sempre revivendo companheiros caídos e rezando para que, no fim, alguém permaneça de pé para que todos encarem o próximo desafio.
Novos mapas
A nova e mais elaborada interatividade com os cenários de GoW 2 pode ser vista nos dois novos mapas multiplayer que foram adicionados: “Day One” e “Avalanche”.
Day One traz o centro de uma cidade totalmente em ruínas onde se pode ver vários prédios e um cinema. E no centro, um enorme buraco de onde um enorme verme espera para saltar e pegar e mastigar o próximo jogador incauto.
E o dinamismo encontra mesmo o seu ponto máximo em Avalanche. A bem da verdade, sequer é possível descrever o cenário totalmente, já que este tem a sua arquitetura constantemente mudada por avalanches de neve. O negócio é ficar fora do caminho para evitar uma morte instantânea. Depois de tudo terminado, pode-se eventualmente chegar a áreas inicialmente inacessíveis contendo várias armas.
Ainda mais estrago
Para quem achava que seria interessante encontrar armas ainda mais devastadoras em GoW, uma boa novidade: elas agora existem. Isso porque Gears of War 2 conta com uma nova classe de armas bem mais pesadas, de efeito quase apocalíptico, mas um tanto desajeitadas. Duas armas foram mostradas até o momento: o mulcher e o mortar. Ambas destruidoras, mas atrapalham bastante o deslocamento dos personagens.
Mulcher é uma poderosa arma que dispara tiros em cascata, mas que tem uma baixa precisão. O melhor mesmo é encontrar um lugar para apoiá-la e garantir uma destruição bem maior. Outro inconveniente é que a arma aquece muito se usada constantemente. Para tanto, existe um novo sistema de resfriamento, o “active cooling”, que funciona de maneira muito semelhante à do “active-reload system” (sistema para se recarregar a arma).
O mortar é uma espécie de "espada de dois gumes". Ele permite que se dispare uma grande quantidade de explosivos. Explosivos que derrubam o inimigo, o jogador e o que mais estiver em volta. Surte novamente a necessidade de um apoio, o que transforma o mortar em uma arma extremamente útil.
Gears of War deve emplacar mais uma vez
Pelo que foi mostrado até o momento, ficou bem claro que nem a Microsoft nem a Epic ficaram dormindo no ponto. Gears of War 2 parece aproveitar muito bem os elementos de sucesso do primeiro jogo sem, contudo, apresentar a mesma coisa com uma roupagem diferente.
São várias novidades que prometem mudar/melhorar uma experiência de jogo que já é muito boa. Os novos mapas ainda devem acrescentar um tempero a mais nas partidas multiplayer.
Agora é esperar para ver como uma das melhores apostas da Microsoft vai se apresentar na sua versão final, que deve estar nas prateleiras no dia 7 de novembro.
A interatividade e a dinâmica dos cenários também parece melhor do que nunca, transbordando ação e tensão de forma ininterrupta. Que tal estar em um prédio enquanto este desaba? E que tal ainda utilizar o elevador após isso para ir para o lado em vez de para cima? Enfim, ação pura.
Gears of War 2 mantém, é claro, a boa fórmula do seu antecessor. Os objetivos continuam sendo apenas vislumbrados de início, tornando-se mais claros conforme os checkpoints vão sendo acumulados. Buscar cobertura também continua sendo um dos focos da jogabilidade, tendo agora, entretanto, uma adição tão sádica quanto interessante.
Escudo “humano”
Em uma das cenas mais interessantes do trailer, pode-se ver Marcus Fenix deliberadamente utilizando o locust mais próximo como escudo. Fenix começa atirando o pobre locust até feri-lo um pouco para em seguida aplicar uma gravata e segurar a criatura na sua frente, que passa então a absorver uma verdadeira chuva de balas.
E as novas possibilidade para sobreviver a todo custo não param por aí. Agora, após ser atingido, não será mais necessário ficar simplesmente parado no local esperando a boa vontade de um companheiro de equipe. Ele está longe e ligeiramente ocupado para ir até você? Sem problemas, basta se arrastar até lá — esperando, é claro, que nada aconteça pelo caminho.
Em contrapartida, existem também vários novas maneiras para se acabar com um inimigo prostrado, que vão desde uma seqüência de socos até a boa e velha coronhada.
Uma enxurrada de inimigos
Tá difícil? No próximo nível fica ainda pior! Gears of War 2 também traz uma espécie de novo modo de jogo suicida. “Horde” é um multiplayer cooperativo em que até cinco jogadores podem ser juntar para eliminar verdadeiras enxurradas de inimigo. E a coisa vai ficando cada vez mais difícil.
Surge inicialmente uma leva inicial de inimigos; nenhum desafio sobre-humano, entretanto. São apenas inimigos comuns, figuras bem conhecidas do primeiro jogo. O negócio é derrotar todos eles para, em seguida, juntar o mais rápido possível as armas e munições que as criaturas deixaram para trás.
Entretanto, a dificuldade vai aumentando conforme mais e mais inimigos vão aparecendo, sendo que entre estes já estarão vários “boomers” portando diversos tipos de armas (nenhuma que cause pouco estrago).Também aparecerão em algum momento os bloodmounts, um novo e devastador tipo de inimigo.
O melhor jeito de sobreviver à carnificina toda é com trabalho em equipe, sempre revivendo companheiros caídos e rezando para que, no fim, alguém permaneça de pé para que todos encarem o próximo desafio.
Novos mapas
A nova e mais elaborada interatividade com os cenários de GoW 2 pode ser vista nos dois novos mapas multiplayer que foram adicionados: “Day One” e “Avalanche”.
Day One traz o centro de uma cidade totalmente em ruínas onde se pode ver vários prédios e um cinema. E no centro, um enorme buraco de onde um enorme verme espera para saltar e pegar e mastigar o próximo jogador incauto.
E o dinamismo encontra mesmo o seu ponto máximo em Avalanche. A bem da verdade, sequer é possível descrever o cenário totalmente, já que este tem a sua arquitetura constantemente mudada por avalanches de neve. O negócio é ficar fora do caminho para evitar uma morte instantânea. Depois de tudo terminado, pode-se eventualmente chegar a áreas inicialmente inacessíveis contendo várias armas.
Ainda mais estrago
Para quem achava que seria interessante encontrar armas ainda mais devastadoras em GoW, uma boa novidade: elas agora existem. Isso porque Gears of War 2 conta com uma nova classe de armas bem mais pesadas, de efeito quase apocalíptico, mas um tanto desajeitadas. Duas armas foram mostradas até o momento: o mulcher e o mortar. Ambas destruidoras, mas atrapalham bastante o deslocamento dos personagens.
Mulcher é uma poderosa arma que dispara tiros em cascata, mas que tem uma baixa precisão. O melhor mesmo é encontrar um lugar para apoiá-la e garantir uma destruição bem maior. Outro inconveniente é que a arma aquece muito se usada constantemente. Para tanto, existe um novo sistema de resfriamento, o “active cooling”, que funciona de maneira muito semelhante à do “active-reload system” (sistema para se recarregar a arma).
O mortar é uma espécie de "espada de dois gumes". Ele permite que se dispare uma grande quantidade de explosivos. Explosivos que derrubam o inimigo, o jogador e o que mais estiver em volta. Surte novamente a necessidade de um apoio, o que transforma o mortar em uma arma extremamente útil.
Gears of War deve emplacar mais uma vez
Pelo que foi mostrado até o momento, ficou bem claro que nem a Microsoft nem a Epic ficaram dormindo no ponto. Gears of War 2 parece aproveitar muito bem os elementos de sucesso do primeiro jogo sem, contudo, apresentar a mesma coisa com uma roupagem diferente.
São várias novidades que prometem mudar/melhorar uma experiência de jogo que já é muito boa. Os novos mapas ainda devem acrescentar um tempero a mais nas partidas multiplayer.
Agora é esperar para ver como uma das melhores apostas da Microsoft vai se apresentar na sua versão final, que deve estar nas prateleiras no dia 7 de novembro.
